First african forex bureau

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Cashier39s ChecksHead da empresa que lavou o dinheiro dos traficantes de drogas para ser sentenciado hoje 08 de fevereiro de 1995 Por Tanya Jones Tanya Jones, escritora do pessoal do sol TAKOMA PARK - O primeiro escritório de Forex Africano combina bem com os escritórios de advogados e dentistas neste agitado negócio suburbano distrito. Mas o primeiro escritório dos africanos modesto na avenida de New Hampshire foi a sede da maior operação de lavagem de dinheiro da droga na África Ocidental já processada nesse país, dizem os promotores federais que encerrará um caso hoje contra o presidente da companhia. A empresa era um sonho de contrabandistas de drogas - confidenciais, eficientes e confiáveis, características raras no mundo inferior do narcotráfico, dizem os promotores. De seu escritório do Condado de Prince Georges e de agências em New Jersey, Illinois e Massachusetts, o primeiro dinheiro africano com drogas com fio em todo o mundo, escondendo grandes transações em dinheiro para evitar requisitos de relatórios governamentais. Dos 22 milhões que passaram pela empresa em três anos, os investigadores federais suspeitam que até 6,5 milhões em dinheiro vieram dos atacadistas de heroína de Gana e da Nigéria. O esquema foi desencadeado após uma investigação de três anos pelo Serviço de Alfândega dos EUA. Hoje, o primeiro presidente dos africanos, Joseph A. Dadzie, 42, da Silver Spring, está programado para ser condenado no Tribunal Distrital dos EUA em Baltimore por seu papel na conspiração de lavagem de dinheiro. Ele poderia ser condenado a um máximo de 20 anos de prisão. Dadzie e seu companheiro de New Jersey, Jacob E. Rockson, 48, foram condenados em 30 de novembro por uma conspiração para lavar dinheiro e outros encargos após um julgamento de seis semanas. Rockson foi sentenciado ontem a sete anos e três meses de prisão seguido por três anos de lançamento supervisionado. Dois outros primeiros funcionários africanos se declararam culpados em Baltimore no ano passado por acusações relacionadas ao lavagem de blades. Outro funcionário foi condenado por acusações de lavagem em Nova York. A investigação também resultou nas convicções de vários heróis nos traficantes. Primeiro fundador africano, Kwesi T. Dadzie é um fugitivo que se acredita estar em Gana, onde a empresa possui uma filial, dizem os promotores federais. Não se sabe se Kwesi Dadzie está relacionado a Joseph Dadzie. Pelo menos 42 traficantes de heroína condenados trouxeram fundos para as filiais dos Primeiros africanos, de acordo com o Agente Especial de Alfândega dos EUA, David Fisher. O primeiro africano dissimulou algumas transações tão bem, disse Fisher, que os pesquisadores talvez nunca conheçam todos os traficantes de drogas ligados à empresa. Sabe-se que você poderia levar dinheiro para essa organização sem usar seu nome, sem perguntas, sem formulários arquivados, disse o advogado auxiliar Thomas M. DiBiagio. Os regulamentos federais exigem que as instituições financeiras relatem transações em dinheiro de 10.000 ou mais. Joseph Dadzie e gerentes de filiais contrataram dinheiro no exterior, dividindo as transações em incrementos de menos de 10.000, espaçando-os ao longo de vários dias e escondendo a identidade dos depositantes. Os promotores afirmam que o esquema também envolveu o uso de dinheiro nas vendas de heroína para fazer compras legítimas de eletrodomésticos, autopeças e suprimentos médicos que poderiam ser enviados para Gana e Nigéria e vendidos para lucro adicional. O serviço de lavagem foi inestimável para os traficantes de heroína, que precisavam converter centenas de milhares de dólares em dinheiro das transações por atacado de drogas nos Estados Unidos para dinheiro legítimo em seus países de origem. Sem o First American Forex Bureau, esses traficantes de drogas teriam sido forçados a contrabando seu dinheiro em caixas e contentores, disse DiBiagio. O primeiro africano, que também tinha alguns clientes legítimos, lidava quase exclusivamente com traficantes de heroína com sede em Gana e Nigéria, Sr. DiBiagio. O primeiro escritório de africanos no Takoma Park ainda está aberto a negócios, sob a gestão do irmão Joseph Dadzies, J. Bassah Dadzie, mas suas capacidades de lavagem foram prejudicadas. Chefe de empresa que lavou dinheiro de traficantes de drogas para ser condenado hoje 08 de fevereiro de 1995 por Tanya Jones Tanya Jones, escritora do pessoal do sol TAKOMA PARK - O primeiro departamento de Forex Africano combina bem com os escritórios de advogados e dentistas nesta agitada e suburbana área comercial. Mas o primeiro escritório dos africanos modesto na avenida de New Hampshire foi a sede da maior operação de lavagem de dinheiro da droga na África Ocidental já processada nesse país, dizem os promotores federais que encerrará um caso hoje contra o presidente da companhia. A empresa era um sonho de contrabandistas de drogas - confidenciais, eficientes e confiáveis, características raras no mundo inferior do narcotráfico, dizem os promotores. De seu escritório do Condado de Prince Georges e de agências em New Jersey, Illinois e Massachusetts, o primeiro dinheiro africano com drogas com fio em todo o mundo, escondendo grandes transações em dinheiro para evitar requisitos de relatórios governamentais. Dos 22 milhões que passaram pela empresa em três anos, os investigadores federais suspeitam que até 6,5 milhões em dinheiro vieram dos atacadistas de heroína de Gana e da Nigéria. O esquema foi desencadeado após uma investigação de três anos pelo Serviço de Alfândega dos EUA. Hoje, o primeiro presidente dos africanos, Joseph A. Dadzie, 42, da Silver Spring, está programado para ser condenado no Tribunal Distrital dos EUA em Baltimore por seu papel na conspiração de lavagem de dinheiro. Ele poderia ser condenado a um máximo de 20 anos de prisão. Dadzie e seu companheiro de New Jersey, Jacob E. Rockson, 48, foram condenados em 30 de novembro por uma conspiração para lavar dinheiro e outros encargos após um julgamento de seis semanas. Rockson foi sentenciado ontem a sete anos e três meses de prisão seguido por três anos de lançamento supervisionado. Dois outros primeiros funcionários africanos se declararam culpados em Baltimore no ano passado por acusações relacionadas ao lavagem de blades. Outro funcionário foi condenado por acusações de lavagem em Nova York. A investigação também resultou nas convicções de vários heróis nos traficantes. Primeiro fundador africano, Kwesi T. Dadzie é um fugitivo que se acredita estar em Gana, onde a empresa possui uma filial, dizem os promotores federais. Não se sabe se Kwesi Dadzie está relacionado a Joseph Dadzie. Pelo menos 42 traficantes de heroína condenados trouxeram fundos para as filiais dos Primeiros africanos, de acordo com o Agente Especial de Alfândega dos EUA, David Fisher. O primeiro africano dissimulou algumas transações tão bem, disse Fisher, que os pesquisadores talvez nunca conheçam todos os traficantes de drogas ligados à empresa. Sabe-se que você poderia levar dinheiro para essa organização sem usar seu nome, sem perguntas, sem formulários arquivados, disse o advogado auxiliar Thomas M. DiBiagio. Os regulamentos federais exigem que as instituições financeiras relatem transações em dinheiro de 10.000 ou mais. Joseph Dadzie e gerentes de filiais contrataram dinheiro no exterior, dividindo as transações em incrementos de menos de 10.000, espaçando-os ao longo de vários dias e escondendo a identidade dos depositantes. Os promotores afirmam que o esquema também envolveu o uso de dinheiro nas vendas de heroína para fazer compras legítimas de eletrodomésticos, autopeças e suprimentos médicos que poderiam ser enviados para Gana e Nigéria e vendidos para lucro adicional. O serviço de lavagem foi inestimável para os traficantes de heroína, que precisavam converter centenas de milhares de dólares em dinheiro das transações por atacado de drogas nos Estados Unidos para dinheiro legítimo em seus países de origem. Sem o First American Forex Bureau, esses traficantes de drogas teriam sido forçados a contrabando seu dinheiro em caixas e contentores, disse DiBiagio. O primeiro africano, que também tinha alguns clientes legítimos, lidava quase exclusivamente com traficantes de heroína com sede em Gana e Nigéria, Sr. DiBiagio. O primeiro escritório africano no Takoma Park ainda está aberto para negócios, sob a gestão do irmão Joseph Dadzies, J. Bassah Dadzie, mas as capacidades de lavagem foram prejudicadas.